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Resiliência no varejo: como se adaptar às novas tendências do mercado e vencer a crise?

Atualizado: 13 de jul. de 2022


Blog Sled
Praticidade • 4 de Dez de 2020

Seguir as tendências do mercado já se tornou uma das regras básicas do varejo. Mas como se manter atualizado mesmo em tempos de crise?


A pandemia afetou diretamente o setor varejista. No entanto, se por um lado o cenário criado por ela acabou limitando a atuação de alguns negócios, por outro ela incentivou o desenvolvimento da resiliência entre os varejistas.


Na vida tudo se transforma, e não seria diferente com o varejo.


Muita gente sofreu sim um grande baque, mas vários varejistas viram na crise a oportunidade de crescer ainda mais, graças à capacidade de se adaptar aos novos cenários criados. E hoje nós da Sled vamos mostrar justamente como o seu negócio pode aproveitar esse momento para crescer!


A visão do mercado sobre a crise atual


Antes de você dar qualquer passo para se adaptar às tendências do mercado é essencial entender o cenário atual do varejo em relação a crise.


A maioria dos supermercados, farmácias, mercearias e padarias não fechou totalmente durante a pandemia, uma vez que se enquadram na categoria de serviços essenciais. Houveram e ainda existem várias medidas restritivas, mas a maioria manteve as portas abertas.


Contudo, isso não impediu que os consumidores mudassem de comportamento, e algumas ondas surgissem.


A insegurança mudou a mentalidade de quem consome


De acordo com uma pesquisa da Global Web Index (2020), 7 a cada 10 brasileiros se consideram extremamente preocupados com o Coronavírus. E isso refletiu diretamente nas compras.


Hoje as pessoas:


  • Preferem comprar de lojas próximas de suas residências;


  • Utilizam mais meios de pagamento digitais;


  • Pedem mais delivery;


  • Focam em produtos essenciais (alimentos, remédios, produtos de limpeza entre outros).


De certo modo as pessoas continuam a consumir, mas de maneira mais consciente.


Mais confiança nas empresas do que no Governo


Com o país vivendo em “modo de sobrevivência”, é natural que haja uma queda na confiança dos brasileiros em relação ao Governo. Mas um fato curioso é que as pessoas passaram a “crer” e confiar mais em empresas privadas nesse período.


O estudo “Source: Kantar, COVID-19 Barometer: Consumer attitudes, media habits and expectation” revelou que 88% dos entrevistados acredita que as marcas devem agir em prol dos brasileiros.


Além disso, a pesquisa Global Web Index (2020) mostrou que 70% dos brasileiros esperam que as empresas flexibilizem pagamentos durante esse momento delicado.


Ou seja, se adaptar e fazer a sua parte não é apenas algo que pode ajudar o seu negócio a sair da crise, mas uma “exigência” dos consumidores.


Novos tempos exigem novas atitudes


Você com certeza já deve ter escutado o termo “Novo Normal”. Ele é utilizado para designar todos os novos hábitos adquiridos durante a pandemia.


Acontece que esse pensamento de se adaptar ao novo, a nossa querida resiliência, não diz respeito apenas ao uso de máscaras em locais públicos, álcool em gel em cada canto ou manter distanciamento social. Ele é mais amplo!


Novos tempos exigem novas atitudes, e isso vale dentro do varejo.


A adaptação não deve ser apenas no aspecto físico, com barreiras de acrílico nos PDVs e demarcações no chão, ela precisa ser implementada na cultura da empresa.


Faça um exercício rápido, o que o seu negócio fez nos últimos meses para passar confiança para a clientela?


Testar novos approaches é uma das regras de ouro para se adaptar a esse novo cenário.


Dicas para se adaptar às tendências do mercado


E como colocar tudo que foi dito até agora em prática e assim deixar o seu negócio por dentro das tendências do mercado? Nós da Sled preparamos algumas dicas práticas para te ajudar. Confira!


1. Saiba focar em uma tendência de cada vez


QR Code, PIX, delivery, omnichannel, pagamentos por aproximação, Big Data, a lista de tendências é imensa. E tentar “abraçar” todas essas novidades de uma só vez pode acabar desgastando sua estratégia.


Afinal de contas, não há um foco.



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Focaliza!

Por isso nossa primeira dica é, foque em uma coisa de cada vez. Faça um balanço e veja o que é mais urgente ou se encaixa melhor no seu negócio nesse primeiro momento.


Depois, conforme os resultados forem aparecendo, você pode partir para outras inovações até que a sua loja se torne uma referência de varejo 4.0.


2. A inovação não deve ser um diferencial, mas algo da cultura do seu negócio


Há algum tempo que inovar passou a ser um elemento básico em qualquer comércio.


O PIX, por exemplo, é a prova que uma tecnologia, por mais nova que seja, pode rapidamente se tornar indispensável. Mesmo estando a pouco tempo disponível essa inovação já é “cobrada” pelos consumidores.


Mesmo que apenas uma única pessoa tenha perguntado “Vocês aceitam PIX?” nas últimas semanas na sua loja, ela não deve ser ignorada. Isso apenas mostra o gargalo que precisa ser resolvido o quanto antes.


3. Olhe com bons olhos para soluções integráveis


Integração é uma das chaves para você aderir às tendências do mercado.


Uma solução integrável tira do seu caminho uma série de etapas que iriam atrasar o seu processo de modernização. Você apenas contrata, integra e pronto, a ferramenta passa a funcionar no seu estabelecimento.


Sem contar também no suporte. Com esse tipo de auxílio fica mais fácil focar no know how do seu negócio.


4. Fique de olho no consumidor


Essa é uma regra de ouro para o varejo e que sempre deve ser colocada no topo de suas prioridades.


O mercado pode sim lançar tendências e ditar comportamentos, mas no final de contas é o cliente que compra os seus produtos que vai mostrar o que realmente é necessário.



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Só de olho nos clientes.

O delivery é a prova disso. Esse tipo de diferencial já existe a anos, mas foi apenas na pandemia, com os consumidores realmente utilizando o serviço, que ele se tornou essencial.


Por isso, não deixe de manter os olhos sempre atentos para os seus clientes. Seja vendo o engajamento nas redes sociais, os hábitos de compras nas lojas ou pesquisas de perfil de compras.


O que vale aqui é se manter sempre buscando por mais informações e depois aplicá-las. É isso que define um estabelecimento resiliente”


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Autora: Camile Kogus.


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