Diversificar pagamentos tem se tornado cada vez mais importante dentro do varejo. Apesar do dinheiro ser o meio mais utilizado entre os consumidores brasileiros, ter outras opções é essencial para proteger a exclusão.
Contudo, um problema recorrente que muitos varejistas enfrentam são os altos custos para realizar essa diversificação. São tantas alternativas que muitas vezes o terminal de PDV acaba sendo prejudicado devido ao volume de taxas de cobertura e investimentos.
Mas a Sled vai mostrar como diversificar sem ter altos custos. Confira!
Qual a importância de diversificar pagamentos no seu negócio?
O mercado limitado está passando por um profundo processo de transformação, rumo ao varejo 4.0 . E uma das tendências é justamente a ampliação das formas de pagamento das compras.
Por muito tempo apenas o dinheiro, juntamente com o cartão de débito e o de crédito, reinaram nesse setor. Mas com os avanços tecnológicos, outras alternativas acabaram surgindo, tais como:
Aplicativos;
QR Code;
Carteiras digitais;
Pagamentos por aproximação;
PIX entre outros.
Consequentemente, os consumidores passaram a explorar essas alternativas, exigindo assim que o varejista se adaptasse a essas novidades.
Ao oferecer formas de pagamento no seu negócio, além de mostrar que o seu estabelecimento está alinhado ao mercado, você ainda pode levar mais facilidade e comodidade à clientela.
A verdade é que mesmo com muitos brasileiros ainda usando o dinheiro como principal forma de pagamento, eles querem também ter a opção de escolha. Mesmo que no final de das contas esses consumidores paguem em espécie.
A diversificação é uma maneira de modernizar o seu negócio, e ao mesmo tempo mostrar para seus clientes que o seu estabelecimento está "antenado".
Como oferecer mais formas de pagamentos sem ficar no prejuízo?
O dinheiro, de modo geral, é a forma de pagamento que oferece menos custo para o varejista. Afinal de contas não existem taxas nem valores adicionais cobrados em cima dele.
Todas as outras alternativas, como cartão de crédito/débito, bandeiras, apps, QR Code, carteiras digitais entre outras vão gerar algum custo. No entanto, existem algumas dicas que você pode colocar em prática para reduzir as despesas. Confira!
1. Centralização
Atualmente já existem sistemas de frente de caixa que conseguem unificar diferentes formas de pagamento em um único lugar, reduzindo assim custos com maquininhas e taxas.
Até alguns anos atrás, se você quisesse ampliar a quantidade de bandeiras aceitas no seu estabelecimento, era necessário ter mais de uma máquina de cartão. Isso porque a operadora 1 só cobria as opções A, B, C e D.
Logo, você precisava de um equipamento da operadora 2 para conseguir oferecer as bandeiras Y, X e Z.
Essa descentralização gerava muitos custos, afinal, o varejista tinha que pagar pelo aluguel das duas máquinas, bem como mais taxas. Isso sem levar em consideração a falta de otimização. No final do mês as contas não batiam.
Além disso, ao ter várias maquininhas era comum o operador ficar “correndo” atrás de diferentes dispositivos porque cada um era para uma bandeira. Nesse processo o atendimento se estendia, a insatisfação do cliente aumentava e as chances de erros na transação também cresciam.
Mas hoje já existem ferramentas que centralizam tudo em único lugar. Assim você não precisa ficar pagando aluguéis de tantos dispositivos, e ainda otimiza o atendimento!
2. Invista em soluções integradas
As soluções integradas são uma ótima forma de você reduzir os custos na diversificação, não só dos pagamentos, mas também no troco. Com elas não é necessário investir em novos softwares ou equipamentos para ter as alternativas adicionais.
Com a solução de troco digital da Sled – a Sled Troco –, por exemplo, você consegue garantir que o operador de caixa tenha as moedinhas necessárias para retornar ao cliente. O que também é uma forma de diversificação.
Afinal de contas, o crédito vai para o cliente que poderá utilizá-lo de diversas formas através de wallets digitais como o app Troco Simples, a carteira digital da Sled. Ou seja, com a Sled Troco não há atritos na diversificação!
3. Foque na automação
Muitos varejistas não sabem, mas falhas e erros humanos por conta de processos manuais são um dos responsáveis por aumentar os custos de um negócio. De pouco em pouco, no final do mês o rombo pode ter grande peso no orçamento.
As falhas são mais comuns quando o comércio não possui os dois elementos já citados anteriormente. Ou seja, o sistema de frente de caixa não centraliza operações, e não há integração.
Imagine, por exemplo, que o seu estabelecimento está em horário de pico no final de semana. O operador de caixa precisa tentar ser o mais ágil possível, mas, precisa passar o cartão digitando o valor de maneira manual.
Por um simples descuido, uma compra que era de R$ 200,00 passou como uma de R$ 20,00. O colaborador não viu o erro na hora, muito menos o consumidor que apenas digitou a senha sem nem verificar o valor.
Essa falha só será percebida no final do expediente, quando o operador fechar o caixa e perceber a falta dos R$ 180,00 reais.
E aqui estamos falando de um valor alto, que é mais difícil de passar despercebido. Mas quantas vezes, por conta da correria, o cliente não acaba recebendo troco a mais, ou até mesmo por questão de arredondamento pela falta de moedas?
Por conta disso o ideal é automatizar o que for possível dentro do seu negócio.
No caso dos cartões, por exemplo, o ideal é usar uma solução já integrada ao sistema de frente de caixa. Dessa maneira, assim que a compra for fechada o próprio software enviará o valor a ser cobrado na maquininha integrada.
Essas são dicas simples mas que podem te ajudar e muito na hora de diversificar pagamentos.
E sabe o que pode te auxiliar nesse processo de diversificação? As soluções da Sled, a plataforma financeira zero atrito!
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